EDUCAÇÃO E PRÁTICAS PARA PROMOÇÃO DE SAÚDE MENTAL NA ADOLESCÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.21527/2179-1309.2017.103.191-212Resumo
Este texto constitui-se em um relato de uma pesquisa desenvolvida durante o Curso de pós-graduação Lato Sensu em Saúde Mental. Ela consiste em uma abordagem qualitativa, do tipo estudo de caso, onde buscou-se compreender as concepções dos profissionais da área da psicologia, no que se refere às práticas de saúde mental, já desenvolvidas, pelas equipes dos centros de saúde, de dois campus de um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Parte-se aqui da concepção de saúde mental construída a partir da Reforma Psiquiátrica e, consequentemente, da necessidade de construção de uma rede comunitária de atenção à saúde, podendo a escola constituir-se como uma das integrantes desta. O motivo de ter-se optado por este caso reside no fato de referir-se a uma recente experiência de articulação entre saúde e educação – experiência diferenciada por introduzir centros de saúde, com equipes multiprofissionais, dentro das escolas. Sendo uma proposta inovadora, portanto, se faz importante compreender como os profissionais da saúde a tem percebido e, como entendem as possibilidades de contribuições da escola quanto ao desenvolvimento de ações com ênfase na saúde mental dos adolescentes. Entre os resultados encontrados, destaca-se que a concepção destes apontou afirmativamente para interessantes práticas já desenvolvidas nesse sentido.
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