Infância nas aldeias Guarani: um modo próprio de estar dos Kyringüe

Autores

  • Maria Aparecida Bergamaschi Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

DOI:

https://doi.org/10.21527/2179-1309.2008.79.223-247

Resumo

Este trabalho apresenta uma etnografia realizada em três aldeias Guarani do Rio Grande do Sul, cujo olhar foi dirigido às crianças, realçando o seu modo de estar e dispor-se ao mundo, a educação tradicional que forma a pessoa guarani desde a infância e a relação delas com a escola. A partir de uma convivência afetiva, as crianças guarani mostram o seu modo alegre, curioso e observador de estar no mundo, realçando diferenças identitárias produzidas nos limites cosmológicos de duas sociedades – a indígena e a não-indígena –, bem como as semelhanças que
possibilitam o encontro e configuram-se no âmbito da  humanidade.

Biografia do Autor

Maria Aparecida Bergamaschi, Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutora em Educação e licenciada em História. Professora-adjunta na Faculdade de Educação
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pesquisadora da temática de Educação Indígena junto ao povo Guarani-RS é autora de artigos e capítulos de livros acerca da Educação Escolar Indígena e Ensino de História.

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Publicado

2013-05-17

Como Citar

Bergamaschi, M. A. (2013). Infância nas aldeias Guarani: um modo próprio de estar dos Kyringüe. Revista Contexto &Amp; Educação, 23(79), 223–247. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2008.79.223-247