A CIÊNCIA É MASCULINA? É, sim senhora!...

Autores

  • Attico Chassot Unisinos

DOI:

https://doi.org/10.21527/2179-1309.2004.71-72.9-28

Resumo

Partindo do princípio de que não somos sociedades machistas por acaso, são analisadas três vertentes que nos constituíram
como humanos no mundo ocidental: a grega (os mitos e a Filosofia), a judaica (cosmogonia e a Torá) e a cristã (Apóstolo Paulo e outros doutores da Igreja Cristã). Discute-se as (des)contribuições destas três raízes que nos fizeram assim. A Ciência não é uma exceção e também a Filosofia, a arte, a religião e o esporte evidenciam marcas machistas. [Na Ciência essa análise pode ser feita por muitos indicadores, por exemplo, listagem de prêmios Nobel.] Ao se destacar a  presença de algumas mulheres cientistas – Hipátia, Marie Curie, Margareth Mead – se traz duas hipótese para possível superação do machismo na Ciência: uma histórica e outra biológica. O texto quer contribuir para que tenhamos uma sociedade menos desigual quando às diferenças de gênero.

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Publicado

2013-05-21

Como Citar

Chassot, A. (2013). A CIÊNCIA É MASCULINA? É, sim senhora!. Revista Contexto & Educação, 19(71-72), 9–28. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2004.71-72.9-28

Edição

v. 19 n. 71-72 (2004): Gênero e Educação: Um Diálogo Necessário

Seção

Artigos

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