Visão executiva sobre a tomada de decisão instantânea
DOI:
https://doi.org/10.21527/2237-6453.2017.39.400-449Palabras clave:
Decisão Instantânea, Experiência, Informação, Intuição, Emoções.Resumen
A decisão é algo presente no dia-a-dia de todos, em qualquer esfera, num ambiente cada vez mais dinâmico e que exige respostas rápidas. Há dificuldade em contemplar todos elementos presentes nos processos decisórios, levando os indivíduos a recorrerem a fontes de cunho mais informal, de mais fácil acesso e, entre elas a intuição tem um papel de destaque. Este estudo busca apresentar indícios sobre como a intuição e outros aspectos (experiência, emoções, vieses) atuam no processo decisório instantâneo: seja, tenta-se compreender de que forma executivos fazem uso da intuição, das emoções, da sua experiência neste tipo de decisão. Buscou-se na literatura elementos tanto de processo decisório, como da intuição, nos campos da gestão e da psicologia, identificando pontos de intersecção que permitiram elaborar um instrumento para a condução de entrevistas junto a executivos da área de TI no Sul do Brasil. Foi possível encontrar indícios que levam de que a intuição seja o elemento de maior confiança desses gestores. Além disso, são feitas contribuições ao conceito de intuição do campo da gestão, bem como são apresentados elementos, e como eles se relacionam entre si, para possibilitar o pensamento intuitivo em situações que exigem uma resposta instantânea. São explicitados outros aspectos importantes, como experiência, emoções, vieses, etc. Constituem contribuições a discussão do tema intuição e a identificação de alguns pontos divergentes da literatura estudada. Para gestores em geral, verifica-se que, apesar do desconhecimento e desconfiança, a intuição pode ser uma fonte confiável e que pode ser trabalhada, como qualquer outra habilidade.Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Ao publicar na Revista Desenvolvimento em Questão, os autores concordam com os seguintes termos:
Os trabalhos seguem a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato;
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, inclusive comercial.
Essas permissões são irrevogáveis, desde que respeitados os seguintes termos:
Atribuição — Atribuição — os autores devem ser devidamente creditados, com link para a licença e indicação de eventuais alterações realizadas.
Sem restrições adicionais — não podem ser aplicadas condições legais ou tecnológicas que restrinjam o uso permitido pela licença.
Avisos:
A licença não se aplica a elementos em domínio público ou cobertos por exceções legais.
A licença não garante todos os direitos necessários para usos específicos (ex.: direitos de imagem, privacidade ou morais).
A revista não se responsabiliza pelas opiniões expressas nos artigos, que são de exclusiva responsabilidade dos autores. O Editor, com o apoio do Comitê Editorial, reserva-se o direito de sugerir ou solicitar modificações quando necessário.
Somente serão aceitos artigos científicos originais, com resultados de pesquisas de interesse que não tenham sido publicados nem submetidos simultaneamente a outro periódico com o mesmo objetivo.
A menção a marcas comerciais ou produtos específicos destina-se apenas à identificação, sem qualquer vínculo promocional por parte dos autores ou da revista.
Contrato de Licença (para artigos publicados a partir de 2025): Os autores mantêm os direitos autorais sobre seu artigo, e concedem a Revista Desenvolvimento em Questão o direito de primeira publicação.