Systemic alternatives and the Buen Vivir: recognizing confluences
DOI:
https://doi.org/10.21527/2237-6453.2023.59.13470Palabras clave:
Coloniality, Racism, Patriarchalism, Buen Vivir, Systemic alternatives.Resumen
This article aims to contextualize the Buen Vivir in the universe of systemic alternatives under debate in the world and to point out confluences and complementarities between them, through a narrative literature review. To do so, initially, it presents the elements and foundations of the Buen Vivir, built from epistemology and ontology anchored in the "anti-imperial South" and based on the axes of Coloniality - which is opposed to Eurocentrism and racism - of the Rights of Nature - raised to the level of Human Rights - and State Reform - conducted from the emancipatory perspective of social movements and traditional peoples -, and indicates the incidence of these axes in the debate on development. It then demonstrates how the practices instituted by Coloniality organized the planet, structured global power, and constituted the crises we are experiencing - environmental, economic, social, geopolitical, institutional, and civilizational. Finally, it lists and characterizes political and economic movements - degrowth, ecofeminism, Mother Earth's rights, commons, deglobalization, ecosocialism, food sovereignty, solidarity economy, and ubuntu - alternatives to the hegemonic development model, to sensitize those interested in a new world order, inclusive, egalitarian and respectful of human rights and nature, for the necessary articulation and integration of theories and practices contrary to the methods and objectives of extractivism, financism, patriarchy, racism, consumerism, and warmongering
Citas
ACOSTA, A. O Bem Viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Editora Elefante, 2016.
ACOSTA, A.; BRAND, U. Pós-extrativismo e decrescimento: saídas do labirinto capitalista. São Paulo: Editora Elefante, 2018.
CANÇADO, A. C.; PEREIRA, J. R.; TENÓRIO, F. G. Gestão social: epistemologia de um paradigma. Curitiba: Editora CRV, 2013.
CRUZ, V. do C. Geografia e pensamento descolonial: notas sobre um diálogo necessário para a renovação do pensamento crítico. In: CRUZ, V. do C. Geografia e giro descolonial: Experiências, ideias e horizontes de renovação do pensamento crítico. Rio de Janeiro: Letra Capital Editora, 2017. p. 15-36.
ESTEVA, G. Desarrollo. In: SACHS, W. Diccionario del Desarrollo: una guia del conocimento como poder. Peru: Pratec, 1996. p. 52-78.
LANG, M. Introdução: Alternativas ao desenvolvimento. In: DILGER, G.; LANG, M.; PEREIRA FILHO, J. Descolonizar o imaginário: debates sobre o pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, 2016. p. 24-45.
MARIÁTEGUI, J. C. Defesa do marxismo: polêmica revolucionária e outros escritos. São Paulo: Boitempo, 2011.
PARRA, F. L.; GUEDES, C. A. M.; BANDEIRA, M. L. Los derechos de la naturaleza en Ecuador en la modernidad capitalista. In: ALISEDA, J. M.; CASTANHO, R. A.; LOUSADA, S. N. Ordenación del espacio: ciudades inteligentes, turismo y logistica. Pamplona: Editora Thompson Reuters Aranzadi, 2019. p. 325-340.
PORTO-GONÇALVES. Contracapa. Alternativas ao desenvolvimento. In: DILGER, Gerhard; LANG, Miriam; PEREIRA FILHO, Jorge (org.). Descolonizar o imaginário: debates sobre o pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, 2016.
QUIJANO, A. Colonialidad del poder y clasificación social. In: QUIJANO, A. Cuestiones y horizonte: de la dependencia histórico-estructural a la colonialidad/descolonialidad del poder. Buenos Aires: Clacso, 2014a. p. 285-330.
QUIJANO, A. Bien Vivir: entre el “desarrollo” y la Des/Colonialidad del Poder. In: QUIJANO, A. Cuestiones y horizonte: de la dependencia histórico-estructural a la colonialidad/descolonialidad del poder. Buenos Aires: Clacso, 2014b. p. 847-859.
QUIJANO, A. Colonialidad y modernidad/racionalidad. Perú Indígena, v. 13, n. 29, p. 11-20, 1991.
QUIJANO, A. Colonialidad del poder, cultura, y conocimiento en America Latina. Anuario Mariateguiano, v. 9, n. 9, p. 137-148, 1997.
SANTOS, B. de S.; MENDES, J. M. Demodiversidade: imaginar novas possibilidades democráticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018.
SOLÓN, P. Alternativas sistêmicas: Bem Viver, decrescimento, comuns, ecofeminismo, direitos da Mãe Terra e desglobalização. In: SOLÓN, P. Alternativas sistêmicas: Bem Viver, decrescimento, comuns, ecofeminismo, direitos da Mãe Terra e desglobalização. São Paulo: Elefante, 2019.
STANDAGE, T. Uma história comestível da humanidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 2010.
TENÓRIO, F. G. Controle social de territórios: teoria e prática. Volume 4. Ijuí, RS: Editora Unijuí, 2018. Disponível em: https://www.editoraunijui.com.br/produto/217. Acesso em: 10 jul. 2021.
VARGAS, A. L. B. Controle social e desenvolvimento na perspectiva da gestão social e do bem viver: estudos de caso na argentina, Brasil, Chile e Equador. 2019. Tese (Doutorado) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Desenvolvimento em Questão

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Ao publicar na Revista Desenvolvimento em Questão, os autores concordam com os seguintes termos:
Os trabalhos seguem a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato;
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, inclusive comercial.
Essas permissões são irrevogáveis, desde que respeitados os seguintes termos:
Atribuição — Atribuição — os autores devem ser devidamente creditados, com link para a licença e indicação de eventuais alterações realizadas.
Sem restrições adicionais — não podem ser aplicadas condições legais ou tecnológicas que restrinjam o uso permitido pela licença.
Avisos:
A licença não se aplica a elementos em domínio público ou cobertos por exceções legais.
A licença não garante todos os direitos necessários para usos específicos (ex.: direitos de imagem, privacidade ou morais).
A revista não se responsabiliza pelas opiniões expressas nos artigos, que são de exclusiva responsabilidade dos autores. O Editor, com o apoio do Comitê Editorial, reserva-se o direito de sugerir ou solicitar modificações quando necessário.
Somente serão aceitos artigos científicos originais, com resultados de pesquisas de interesse que não tenham sido publicados nem submetidos simultaneamente a outro periódico com o mesmo objetivo.
A menção a marcas comerciais ou produtos específicos destina-se apenas à identificação, sem qualquer vínculo promocional por parte dos autores ou da revista.
Contrato de Licença (para artigos publicados a partir de 2025): Os autores mantêm os direitos autorais sobre seu artigo, e concedem a Revista Desenvolvimento em Questão o direito de primeira publicação.