Desenvolvimento regional sustentável na Amazônia: O papel dos empreendimentos de fitoterápicos e políticas públicas
DOI:
https://doi.org/10.21527/2237-6453.2025.63.16898Palabras clave:
Biodiversidade, Nova Geografia Econômica, Políticas Públicas, AmazôniaResumen
O papel das políticas públicas no desenvolvimento regional sustentável da Amazônia brasileira, com foco nos pequenos empreendimentos, que utilizam plantas medicinais e fitoterápicos tem primordial importância, já que estes podem colaborar com o setor de bioprodutos, considerando o mercado nacional e internacional. A pesquisa utiliza a Teoria da Nova Geografia Econômica (NGE) como base teórica para compreender os desafios e as oportunidades associados à bioeconomia na região. Evidenciam-se os entraves estruturais, como a falta de infraestrutura e regulamentações eficazes, bem como a necessidade de integração entre conhecimento tradicional e ciência moderna. Iniciativas como a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF) são enfatizadas como instrumentos essenciais para promover o manejo sustentável da biodiversidade, a repartição justa de benefícios e a inovação tecnológica. Também é apresentado estudos de caso para contextualizar a aplicação da teoria da NGE. Relacionado a esta pesquisa, conclui-se que o desenvolvimento sustentável da Amazônia requer ações coordenadas entre governo, iniciativa privada e comunidades locais, priorizando estratégias que equilibrem conservação ambiental e geração de renda, consolidando a região como um polo global de bioeconomia.
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