AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS EM UM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2018.35.13-18Palabras clave:
Envelhecimento. Idoso. Atividades Cotidianas. Instituição de Longa Permanência para idososResumen
Com o aumento da longevidade, é possível observar uma maior parcela de idosos, os quais muitas vezes apresentam déficits na capacidade física, mental e cognitiva. Em decorrência deste fenômeno surgiram Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPIs), designada ao cuidado dos idosos, tanto para aqueles que necessitam de uma assistência maior quanto para aqueles que apresentam uma boa independência funcional. Objetivo: Avaliar o grau de capacidade funcional de idosos institucionalizados, identificando suas principais limitações no domínio cognitivo e motor. Métodos: Estudo transversal, quantitativo, descritivo e analítico com 12 idosos residentes da ILPI em um município do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Foram utilizados como instrumentos norteadores um questionário sociodemográfico e a medida de independência funcional (MIF). Resultados: Os idosos institucionalizados apresentaram na escala total da MIF independência funcional completa com escore de 116,42 ±14,0, porém o item de domínio cognitivo correspondeu a cognição social apresentando escore de 16,92 ±3,73. Conclusão: Os idosos institucionalizados apresentaram resultado final independência completa, porém os escores da cognição social mais especificamente a resolução de problemas teve pior desempenho.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Ao publicar na Revista Contexto & Saúde, os autores concordam com os seguintes termos:
Os trabalhos seguem a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato;
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, inclusive comercial.
Essas permissões são irrevogáveis, desde que respeitados os seguintes termos:
Atribuição — os autores devem ser devidamente creditados, com link para a licença e indicação de eventuais alterações realizadas.
Sem restrições adicionais — não podem ser aplicadas condições legais ou tecnológicas que restrinjam o uso permitido pela licença.
Avisos:
A licença não se aplica a elementos em domínio público ou cobertos por exceções legais.
A licença não garante todos os direitos necessários para usos específicos (ex.: direitos de imagem, privacidade ou morais).
A revista não se responsabiliza pelas opiniões expressas nos artigos, que são de exclusiva responsabilidade dos autores. O Editor, com o apoio do Comitê Editorial, reserva-se o direito de sugerir ou solicitar modificações quando necessário.
Somente serão aceitos artigos científicos originais, com resultados de pesquisas de interesse que não tenham sido publicados nem submetidos simultaneamente a outro periódico com o mesmo objetivo.
A menção a marcas comerciais ou produtos específicos destina-se apenas à identificação, sem qualquer vínculo promocional por parte dos autores ou da revista.
Contrato de Licença (para artigos publicados a partir de setembro/2025): Os autores mantém os direitos autorais sobre seu artigo, e concedem à Revista Contexto & Saúde o direito de primeira publicação.