Association of probable sleep bruxism in children with stress and quality of life: Preliminary cross-sectional study
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2025.50.14897Palabras clave:
Sleep Bruxism, Psychological Stress, Quality of Life, ChildResumen
El objetivo de este trabajo fue investigar la asociación del EBP con el estrés y la calidad de vida en los niños. Se realizó un estudio transversal con 117 niños, de 8 a 11 años, de escuelas públicas de São Luís, Maranhão, Brasil, en el período de marzo a diciembre de 2019. Los padres respondieron a un cuestionario con preguntas demográficas, socioeconómicas, aspectos relacionados con el bruxismo del sueño y hábitos orales deletéreos. Los niños fueron sometidos a un examen clínico y luego respondieron a la Escala de Estrés Infantil (ESI) y al Autocuestionario de Calidad de Vida Infantil (AUQUEI). Los datos se sometieron a análisis descriptivos, bivariados y multivariados (modelos de regresión jerárquica de Poisson), con un nivel de significación del 5%. La raza parda predominó en la muestra (70,1%). El TBP se observó en el 11,1% de los niños y el estrés lo presentaron el 38,5% de los niños. Los dominios “familia” y “función” de la AUQUEI fueron los más comprometidos (10.892,20 y 10.211,87, respectivamente). La PBS no se asoció significativamente con el estrés (p=0,293). En base a los resultados, se concluye que el probable bruxismo del sueño no se asoció con el estrés y el impacto negativo en la calidad de vida de los niños.
Citas
1. Lobbezoo F, Ahlberg J, Raphael KG, Wetselaar P et al. International consensus on the assessment of bruxism: Report of a work in progress. J Oral Rehabil. 2018; 45(11): 837-844.
2. Manfredini D, Serra-Negra J, Carboncini F, Lobbezoo F. Current Concepts of Bruxism. International Journal of Prosthodontics. 2017; 30(5):437-438.
3. Carra MC, Huynh N, Lavigne G. Sleep Bruxism: A comprehensive overview for the dental clinician interested in sleep medicine. Dental Clinics of North America. 2012; 56:387-413.
4. Manfredini D, Landi N, Fantoni F, Segù M, Bosco M. Anxiety symptoms in clinically diagnosed bruxers. Journal of Oral Rehabilitation. 2005; 32:584-588.
5. Restrepo CC, Vasquez LM, Alvarez M, Valencia I. Personality traits and temporomandibular disorders in a group of children with bruxing behaviour. Journal of Oral Rehabilitation. 2008; 35(8):585-593.
6. Serra-Negra JM, Ramos-Jorge ML, Flores-Mendoza CE, Paiva SM, Pordeus IA. Influence of psychosocial factors on the development of sleep bruxism among children. International Journal of Paediatric Dentistry. 2009; 19(5):309-17.
7. Manfredini D, Fabbri A, Peretta R, Guarda-Nardini R, Lobbezoo F. Influence of psychological symptoms on home-recorded sleep-time masticatory muscle activity in healthy subjects. Journal of Oral Rehabilitation. 2011; 38:902-911.
8. Serra-Negra JM, Paiva SM, Flores-Mendoza CE, Ramos-Jorge ML, Pordeus IA. Signs, symptoms, parafunctions and associated factors of parent-reported sleep bruxism in children: a case control study. Brazilian Dental Journal. 2012; 23:746-752.
9. Serra-Negra JM, Tirsa-Costa D, Guimarães FH, Paiva SM, Pordeus IA. Relationship between tasks performed, personality traits, and sleep bruxism in brazilian school children: a population based cross-sectional study. PLoS ONE. 2013; 8(11):e80075.
10. Manfredini D, Cerea S, Lombardo L, Castroflorio T. Assessment of anxiety and coping features in bruxers: a portable electromyographic electrocardiographic study. Journal of Oral Facial Pain and Headache. 2016; 30(3):349-354.
11. Chrousos GP. Stress and disorders of the stress system. Nat. Rev. Endocrinol. 2009; 5:374.
12. Saczuk K, Lapinska B, Wilmont P, Pawlak L, Lukomska-Szymanska M. Relationship between sleep bruxism, perceived stress, and coping strategies. Int. J. Environ. Res. Public Health. 2019; 16:3193.
13. Lipp, MEN. O diagnóstico do stress em crianças. In M. E. N. Lipp (Org.). Stress em crianças e adolescentes. Campinas: Papirus, 2020. [e-book]
14. Testa M, Simonson DC. "Assessment of quality-of-life outcomes." The new England Journal of Medicine. 1996; 334(13):835-840.
15. Chemelo VdS, Né YGdS, Frazão DR, Souza-Rodrigues RDd, Fagundes NCF, Magno MB, Silva CMTd, Maia LC and Lima RR. Is There Association Between Stress and Bruxism? A Systematic Review and Meta-Analysis. Front. Neurol. 2020; 11:590779.
16. Martin CG, Kim HK, Fisher PA. Differential sensitization of parenting on early adolescent cortisol: Moderation by profiles of maternal stress. Psychoneuroendocrinology. 2016; 67:18–26.
17. Koch F, Ludvigsson J, Sepa A. Parents’ psychological stress over time may affect children’s cortisol at age 8. J Pediatr Psychol. 2010; 35:950–959.
18. Drumond CL, Paiva SM, Vieira-Andrade RG et al. Do family functioning and mothers’ and children’s stress increase the odds of probable sleep bruxism among schoolchildren? A case control study. Clin Oral Invest. 2020; 24:1025-1033.
19. Manfredini D, Restrepo C, Diaz-Serrano K, Winocur E, Lobbezoo F. Prevalence of sleep bruxism in children: a systematic review of the literature. J Oral Rehabil. 2013; 40: 631-642.
20. Manfredini D, Lobbezoo F, Giancristofaro RA, Restrepo C. Association between proxy-reported sleep bruxism and quality of life aspects in Colombian children of different social layers. Clin Oral Investig. 2016; 21(4): 1351-1358.
21. Assumpção Jr FB, Kuczynski E, Sprovieri MH, Aranha EMG. Validade e confiabilidade de uma escala para qualidade de vida em crianças de 4 a 12 anos. Arq Neuropsiquiatr. 2000; 58(1):119-127.
22. Lipp MEN, Lucarelli MDM. Escala de stress infantil e ESI manual. Editora Casa do Psicólogo, São Paulo. 2008.
23. Gonçalves LPV, Toledo OAde, Otero SAM. Relação entre bruxismo, fatores oclusais e hábitos bucais. Dental Press J. Orthod. 2010; 15(2):97-104.
24. Morley DS. Psychophysiological reactivity to stress in nail biters. Int J Neurosci. 2000; 103:139-154.
25. Drumond CL, Souza SD, Serra-Negra JM, Marques LS, Ramos Jorge ML, Ramos Jorge J. Respiratory disorders and the prevalence of sleep bruxism among schoolchildren aged 8 to 11 years. Sleep Breath. 2017; 21:203-208.
26. Santos LS, Hesper YR, Silva JP, Sachetti VAR. Utilização de instrumentos para avaliação de estresse em crianças e adolescentes em estudos brasileiros: revisão integrativa. Rev. Psicol Saúde e Debate. 2021:7(1): 293-314.
27. Serra-Negra JM, Paiva SM, Flores-Mendoza CE, Ramos-Jorge ML, Pordeus IA. Association among stress, personality traits, and sleep bruxism in children. Pediatr Dent. 2012; 34:30–34.
28. Ferreira-Bacci Ado V, Cardoso CL, Díaz-Serrano KV. Behavioral problems and emotional stress in children with bruxism. Braz Dent J. 2012; 23:246–251.
29. Castelo PM, Barbosa TS, Gavião MBD. Quality of life evaluation of children with sleep bruxism BMC Oral Health. 2010; 10(16):1-7.
30. Carvalho AdeMB, Lima MdeDMde, Silva JMNda, Neta NBD, Moura LdeFAdeD. Bruxismo e qualidade de vida em escolares de 11 a 14 anos. Ciência & Saúde Coletiva. 2015; 20(11):3385-3393.
31. Shinkai RSA, Santos LM, Silva FA, Santos MN dos. Contribuição ao estudo da prevalência de bruxismo excêntrico noturno em crianças de 2 a 11 anos de idade. Rev Odontol Univ São Paulo. 1998; 12(1):29-37.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Contexto & Saúde

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Ao publicar na Revista Contexto & Saúde, os autores concordam com os seguintes termos:
Os trabalhos seguem a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato;
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, inclusive comercial.
Essas permissões são irrevogáveis, desde que respeitados os seguintes termos:
Atribuição — os autores devem ser devidamente creditados, com link para a licença e indicação de eventuais alterações realizadas.
Sem restrições adicionais — não podem ser aplicadas condições legais ou tecnológicas que restrinjam o uso permitido pela licença.
Avisos:
A licença não se aplica a elementos em domínio público ou cobertos por exceções legais.
A licença não garante todos os direitos necessários para usos específicos (ex.: direitos de imagem, privacidade ou morais).
A revista não se responsabiliza pelas opiniões expressas nos artigos, que são de exclusiva responsabilidade dos autores. O Editor, com o apoio do Comitê Editorial, reserva-se o direito de sugerir ou solicitar modificações quando necessário.
Somente serão aceitos artigos científicos originais, com resultados de pesquisas de interesse que não tenham sido publicados nem submetidos simultaneamente a outro periódico com o mesmo objetivo.
A menção a marcas comerciais ou produtos específicos destina-se apenas à identificação, sem qualquer vínculo promocional por parte dos autores ou da revista.
Contrato de Licença (para artigos publicados a partir de setembro/2025): Os autores mantém os direitos autorais sobre seu artigo, e concedem à Revista Contexto & Saúde o direito de primeira publicação.