RESÍDUO SÓLIDO ORGÂNICO EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR: A CONTRIBUIÇÃO DO RESTO DOS PACIENTES
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2019.37.30-36Palavras-chave:
resíduo sólido orgânico, resto ingestão, unidade de alimentação e nutrição hospitalar.Resumo
Avaliou-se a geração de resíduo sólido orgânico advindo do resto ingestão de pacientes de acordo com o tipo de dieta e a clínica de internação, e os fatores que influenciaram nessa geração. Realizou-se um estudo transversal descritivo num hospital universitário localizado no Município de Cuiabá MT. As amostras foram coletadas durante o jantar, totalizando 184. Para o cálculo da porção média de refeição distribuída, per capita médio e índice médio do resto ingestão foi utilizado o método de pesagem e como padrão de referência o índice inferior a 20%. Enquetes de satisfação realizadas com 41 pacientes avaliaram os fatores que influenciam nesta geração. Observou-se que a geração variou de acordo com a consistência das dietas e clínicas de internação. Hábitos e preferências alimentares, sensação de plenitude gástrica, porção elevada de refeição, náusea, inapetência e o horário do jantar foram os motivos mais citados para justificar a geração. Concluiu-se que a redefinição dos per capita dos alimentos de acordo com as preparações, redefinição das porções de acordo com a consistência da dieta por clínica de internação, padronização dos utensílios e o cumprimento desta padronização poderão contribuir para a diminuição dos índices de resíduo orgânico advindo do resto.
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