O ENFERMEIRO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA COMO PROMOTOR DO ALEITAMENTO MATERNO
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2016.31.15-24Palavras-chave:
Aleitamento materno, Atenção Primária à Saúde, Enfermeiros, Papel profissional.Resumo
Objetivo: Este artigo analisa as ações de promoção de saúde voltadas para o Aleitamento Materno Exclusivo (AME) realizado por enfermeiros da Estratégia Saúde da Família (ESF), no ano de 2015. Método: Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório descritivo, realizado com oito enfermeiros atuantes na atenção básica de município de pequeno porte no norte do Estado do Ceará. A coleta das informações ocorreu por meio de entrevista semiestruturada individual realizadas nas unidades básicas de saúde, bem como observação participante, ocorrida durante as consultas de puericultura e registradas em diário de campo pelo pesquisador. A análise de conteúdo foi utilizada para a discussão dos resultados e gerou as seguintes categorias: O diálogo é fundamental; Visita domiciliar: espaço de orientação; AME como método de planejamento familiar; Práticas de promoção da saúde e incentivo ao aleitamento materno. Os preceitos éticos foram seguidos. Resultados: A ESF se configura como ambiente propício a promoção da saúde na área do AME. Neste âmbito, o enfermeiro inserido na atenção básica apresenta características que potencializam seu trabalho de orientação e acompanhamento de mães e bebês durante este processo. Conclusões: Percebeu-se que é essencial a atuação dos enfermeiros na promoção da saúde relacionada ao aleitamento materno e também a importância da atenção básica como ambiente propiciador destas ações. No entanto, este profissional deve ter seu papel ampliado na promoção do aleitamento, com o intuito de melhorar os indicadores da área e otimizar a qualidade de vida das pessoas sob sua responsabilidade.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao publicar na Revista Contexto & Saúde, os autores concordam com os seguintes termos:
Os trabalhos seguem a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato;
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, inclusive comercial.
Essas permissões são irrevogáveis, desde que respeitados os seguintes termos:
Atribuição — os autores devem ser devidamente creditados, com link para a licença e indicação de eventuais alterações realizadas.
Sem restrições adicionais — não podem ser aplicadas condições legais ou tecnológicas que restrinjam o uso permitido pela licença.
Avisos:
A licença não se aplica a elementos em domínio público ou cobertos por exceções legais.
A licença não garante todos os direitos necessários para usos específicos (ex.: direitos de imagem, privacidade ou morais).
A revista não se responsabiliza pelas opiniões expressas nos artigos, que são de exclusiva responsabilidade dos autores. O Editor, com o apoio do Comitê Editorial, reserva-se o direito de sugerir ou solicitar modificações quando necessário.
Somente serão aceitos artigos científicos originais, com resultados de pesquisas de interesse que não tenham sido publicados nem submetidos simultaneamente a outro periódico com o mesmo objetivo.
A menção a marcas comerciais ou produtos específicos destina-se apenas à identificação, sem qualquer vínculo promocional por parte dos autores ou da revista.
Contrato de Licença (para artigos publicados a partir de setembro/2025): Os autores mantém os direitos autorais sobre seu artigo, e concedem à Revista Contexto & Saúde o direito de primeira publicação.