Incidência de internações e mortalidade por sepse em um hospital do Rio Grande do Sul - Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2022.46.13488Palavras-chave:
Sepse, Incidência, Hospitalização, MortalidadeResumo
Introdução: O tratamento para os indivíduos acometidos por sepse deve ser o mais precoce possível, pois sabe-se que o tempo de internação hospitalar nesses pacientes se torna prolongado, acarretando inúmeras limitações e, até mesmo, o risco de ir a óbito. A sepse tem se tornado de grande impacto na saúde devido ao fato de ser uma das responsáveis pelas altas taxas de mortalidade hospitalar. Objetivos: Analisar a incidência de internações e mortalidade por sepse no período de um ano em um hospital do noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Metodologia: Estudo transversal, analítico, retrospectivo, do tipo observacional, realizado por intermédio de coleta de dados em prontuários eletrônicos disponibilizados pelo hospital, por meio do Código Internacional de Doenças – Sepse (CID 10 – A41) –, dos pacientes internados de janeiro a dezembro de 2018. Resultados: Foram hospitalizados, no total, 112 pacientes com diagnóstico de sepse. A idade média foi de 70, 40 anos, com predomínio do sexo masculino. O tempo de internação hospitalar foi de 10 dias e na unidade de terapia intensiva de 2 dias. A utilização da ventilação mecânica invasiva e não invasiva foi de 31,3% e 8%, respectivamente. A mortalidade ocorreu em 51,8% dos casos hospitalizados com sepse, sendo a predominância na faixa etária superior aos 81 anos. Conculsões: A mortalidade foi significativa nos pacientes, demonstrando maior prevalência na faixa etária superior aos 81 anos. Pode-se, observar, também que o tempo de internação hospitalar foi elevado assim como a utilização da ventilação mecânica invasiva.
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