REGISTRO DAS ATIVIDADES CLÍNICAS DO FARMACÊUTICO HOSPITALAR: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.21527/2176-7114.2020.38.101-112Palavras-chave:
Farmacêuticos, Serviço de Farmácia Hospitalar, Registros Eletrônicos de Saúde, Registros MédicosResumo
Objetivo: Investigar como os farmacêuticos registram as intervenções clínicas no âmbito hospitalar. Método: Utilizou-se como método de pesquisa a revisão integrativa. Para realizar a busca dos artigos foram consultadas as fontes de informação Biblioteca Virtual em Saúde, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Scientific Eletronic Library Online, ScienceDirect e Web of Science, utilizando a combinação de termos e operadores booleanos “("pharmacist" OR "pharmaceutical services" OR "pharmacy service, hospital") AND ("hospitals") AND ("medical records" OR "health records, personal" OR "electronic health records" OR "registries")”. O nível de evidência foi avaliado segundo Melnyk e Fineout-Overholt (2011). Os artigos foram agrupados por proximidade de assunto. Resultados: 26 preencheram os critérios de inclusão do estudo. A maioria dos estudos foram realizados em instituições dos Estados Unidos, publicados nos anos de 2014 e 2015. Apenas 31% dos estudos reportam o registro das atividades clínicas do farmacêutico em prontuário. Conclusões: Uma pequena parcela dos artigos sobre atividades clínicas do farmacêutico em hospital deixa claro que o registro referente à prática de cuidado ao paciente foi realizado em prontuário. A maioria dos artigos relata o registro das atividades clínicas em um banco de dados distinto. O fato de o farmacêutico inserir informações referentes à suas atividades clínicas em bases de dados distinta do prontuário pode facilitar mensuração de desfechos clínicos e econômicos. Contudo, o registro da ação clínica no prontuário do paciente não pode ser negligenciado visto que é um direito do paciente e dever do profissional de saúde.
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