ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS
DOI:
https://doi.org/10.21527/2317-5389.2018.12.23-33Resumen
Pretende-se problematizar a rede de interpretações e lembranças construídas acerca da pessoa criminosa e em que grau esta tessitura contribui, ou não, para a perpetuação da pena mesmo em circunstâncias nas quais tenha sido efetivada o seu cumprimento, em termos do tempo de condenação, sob custódia no sistema penitenciário. Com o crescimento constante da população carcerária no Brasil, nas três últimas décadas, a questão penitenciária vem à tona nos mais diferentes cenários, desde em rodas de conversa informais até em reuniões de família e debates públicos. Em todos estes meios sociais uma figura central emerge em pontos diferentes das discussões, ou seja, a pessoa que transgride leis e normas, tornando-se, de certa forma, a personagem central das práticas penais. Indaga-se: quais as redes de memórias que ecoam para contribuir com o não reconhecimento do valor da vida destes sujeitos? Como romper com estas memórias?
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