PENSAMENTO, JULGAMENTO E “POLÍTICA DO MAL”. DISCUSSÃO DA ABORDAGEM ARENDTIANA
DOI:
https://doi.org/10.21527/2317-5389.2016.7.150-171Resumen
No presente artigo procuramos refletir em torno da conceção de “mal” nas sociedades democráticas modernas. O eixo analítico condutor desta reflexão centrar-se-á na relação entre uma determinada conceção de mal e os pressupostos da intencionalidade e da responsabilidade individual. Para o efeito, partiremos da tese de Arendt sobre a banalidade do mal, produzido e disseminado no âmago de regimes totalitários, discutindo os elos entre a (in) capacidade de pensar e de julgar e o livre-arbítrio, para, de seguida, posicionar algumas hipóteses sobre a compreensão do mal nas sociedades contemporâneas.
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