O AGIR JUSTO SEGUNDO IMMANUEL KANT: CONSIDERAÇÕES ACERCA DAS MOTIVAÇÕES
DOI:
https://doi.org/10.21527/2317-5389.2018.11.3-30Resumo
O objetivo deste artigo é abordar o agir justo em Kant, a partir da motivação para a tomada de decisões justas e fundamentar o seu valor como sujeito racional perante as intenções que impulsionam seus atos. A opção pela instrumentalidade da lei e suas prerrogativas busca demonstrar os imperativos que comandam a execução das ações, visualizando a consideração moral individual para a busca pela Justiça. O dever ser kantiano sugere o esclarecimento do sujeito da ação para efetivar a justiça particular, pois a autonomia e liberdade são elementares neste processo. A simples afirmação das leis e normas reflete a carência do seu sentido antropológico porque o ser racional torna-se apenas espectador. O método utilizado na investigação é o investigativo bibliográfico onde serão analisadas obras de Kant para fundamentar a exposição e, de comentadores para ampliar a sua compreensão. O texto persegue a ideia que a decisão humana justa está em conexão intrínseca com a sua manifestação moral e racional, porque interessa mais os fundamentos e reflexões do agir humano do que as prerrogativas criadas pelas leis a fim de ordenar a vivência em sociedade.Downloads
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