ESCOVANDO A HISTÓRIA COLONIAL A CONTRAPELO: TEORIA DA MEMÓRIA COMO BASE EPISTEMOLÓGICA PARA UMA TEORIA CRÍTICA DOS DIREITOS HUMANOS
BRUSHING COLONIAL HISTORY AGAINST THE GRAIN: SOME BASES FOR A CRITICAL THEORY OF HUMAN RIGHTS
DOI:
https://doi.org/10.21527/2317-5389.2021.17.12146Palavras-chave:
Progresso. Decolonialidade. Teoria Crítica dos Direitos HumanosResumo
Este artigo tem como objetivo apresentar a interseção entre a teoria da memória de Walter Benjamin e o pensamento
decolonial de Enrique Dussel como fundamentos epistemológicos para uma Teoria Crítica dos Direitos
Humanos. Nesse sentido, a crítica ao progresso, defendida por Benjamin, e a crítica ao discurso colonizador eurocêntrico,
empreendida por Dussel, permitirão a narrativa de uma nova história, de uma história “escovada a contrapelo”
(BENJAMIN, 1994). A preocupação de ambas as teorias com as vítimas silenciadas pela história oficial, nos
leva a propor uma teoria crítica dos direitos humanos que tenha em conta uma exigência de memória e de justiça
para essas vítimas.
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