EL PENSAMIENTO SOBRE ASUNTOS INTERNACIONALES EN EL CARIBE DE HABLA INGLESA. El New World Group y su herencia
DOI:
https://doi.org/10.21527/2317-5389.2016.7.24-46Resumo
Se trata de leer parte del pensamiento caribeño anglófono desde la pregunta por sus elaboraciones sobre asuntos internacionales y mundiales. El artículo se focaliza en la línea que une economía de plantación, dependentismo caribeño e integracionismo. Se divide en 3 partes: en la primera se presenta la noción “economía de plantación” en la segunda un conjunto de premisas para fundar un razonamiento sobre asuntos internacionales y mundiales, en la tercera las propuestas específicas: de integración y colaboración y sus variantes. La tesis que se argumenta es que las propuestas elaboran un marco teórico consistente con un criterio básico, la pequeña talla de los estados de la región. Por tanto, se excluye un conjunto de nociones clásicas de las relaciones internacionales, asumiendo otras razonables para las dimensiones y posibilidades de la región, donde la noción misma de “poder” (y sus derivaciones) es casi irrelevante e incluso nociones como “margen de maniobra” y donde el quehacer de la diplomacia y la sociedad civil reemplaza completamente los agentes armados y la capacidad de manipular organismos internacionales.
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