DEL “CRISOL DE RAZAS” AL PLURALISMO CULTURAL: EL GIRO DISCURSIVO Y POLÍTICO DEL ESTADO ARGENTINO Y SU IMPACTO EN LOS PUEBLOS ORIGINARIOS
DOI:
https://doi.org/10.21527/2317-5389.2015.6.51-71Resumo
La construcción de ciudadanía a partir de una identidad nacional imaginada activa mecanismos políticos, sociales y culturales de inclusión y de exclusión por parte de los Estados-nación. Los de exclusión encuentran sus canales a través de conductas discriminadoras y xenófobas llegando, en su punto más extremo, a prácticas genocidas. La historia argentina no está ajena a ninguna de estas conductas desde los albores mismos de su organización política-institucional. En esta dirección, el presente artículo procura realizar una breve caracterización de diferentes momentos donde se pone en funcionamiento la invención de “otredades” generadoras de diferentes fronteras, desde donde se delimita quienes formarán parte del proyecto nacional. Este recorrido pone especial énfasis en el lugar que le cupo a los Pueblos Originarios.
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