O SER-NO-MUNDO E A POLÍTICA DA VIDA: QUESTÕES ACERCA DA DESCARTABILIDADE HUMANA E PLANETÁRIA
DOI:
https://doi.org/10.21527/2317-5389.2013.1.88-115Resumo
O texto, a partir do pressuposto da finitude humana, aborda sucintamente as questões da ética, da cidadania e dos direitos humanos como referências teóricas para a abordagem da questão da descartabilidade do ser humano e do próprio planeta. Um dos eixos norteadores do artigo é a evolução das relações de trabalho num sistema de mercado globalizado e marcado pelo paradigma líquido-moderno. Conclui-se que a modernidade líquida, permeada pela flexibilidade, pela fluidez, pela mobilidade e pela fragmentação dos interesses coletivos afeta visivelmente o sentido do ser-no-mundo e da política da vida.Downloads
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