Acceso a la salud para migrantes LGBTQIAPN+: El derecho humano a la salud desde la perspectiva de los objetivos de desarrollo sostenible
DOI:
https://doi.org/10.21527/2317-5389.2025.26.17083Palavras-chave:
Derecho Humano a la Salud, Migrantes LGBTQIAPN+, Objetivos de Desarrollo SostenibleResumo
El tema de esta investigación es el derecho humano a la salud y los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS). El objetivo general es abordar los desafíos humanitarios para el acceso a la atención médica para los migrantes LGBTQIAPN+ en Brasil. Los objetivos específicos son: 1) Estudiar la importancia de implementar el ODS No. 3 – Salud y bienestar para garantizar el acceso a una atención sanitaria de calidad y promover el bienestar de los migrantes; 2) Abordar los límites y posibilidades de acceso a la salud para las personas migrantes LGBTQIAPN+ en el contexto brasileño. En cuanto a la metodología, la investigación se realiza mediante el método hipotético-deductivo, guiado por un análisis bibliográfico y documental. La base teórica utilizada para diseñar la fundamentación crítica proviene de la Teoría del Derecho Fraternal, desarrollada por el jurista italiano Eligio Resta. Dada la superposición entre el derecho humano a la salud y los ODS, la pregunta es: ¿es posible visualizar posibilidades y desafíos para la realización del derecho humano a la salud de los migrantes LGBTQIAPN+ en Brasil a través de la lente teórica del Derecho Fraternal? Es evidente que existen numerosos determinantes multidimensionales que permean los cuerpos de los migrantes y producen un horizonte de precariedad y vulnerabilidad en la vida, hecho que repercute en la salud y el bienestar de dichos sujetos. Por tanto, es necesario incorporar la fraternidad en las políticas de salud pública para implementar el derecho humano a la salud de las personas migrantes LGBTQIAPN+.
Referências
ALTO-COMISSARIADO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O REFUGIADOS (ACNUR). ONU Livres & Iguais e OIM: Apoie Migrantes LGBTIQ+!. 2025. Disponible en: https://www.unfe.org/pt/what-we-do/our-campaigns/un-free-equal-and-iom-stand-up-for-lgbtiq-migrants. Consultado en: 03 mar. 2025.
BECK, Ulrich. A metamorfose do mundo: novos conceitos para uma nova realidade. 1ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2018.
BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Tradução de Sebastião Nascimento. 2ª edição. São Paulo: Editora 34, 2011.
BOTERO, Maria Paula; SHUÑA, Rocio Bravo; COLLADO, Verónica Gálvez. Manual de atendimento humanizado a migrantes internacionais LGBTQI+. organização Rede MILBI+. 1ª edição. São Paulo: Editora dos Autores, 2022.
BRASIL. Lei nº 13.445 de 24 de maio de 2017: institui a Lei de Migração. 2017. Disponible en: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm. Consultado en: 03 de mar. 2025.
BUTLER, Judith. Corpos que ainda importam. In: COLLING, Leandro (Org.). Dissidências sexuais e de gênero. Salvador : EDUFBA, 2016.
BUTLER, Judith. Performativity, precariety and sexual politics. In: Revista de Antropología Iberoamericana. Volume 4, Nº 3. Diciembre 2009. Madrid: Antropólogos Iberoamericanos. 2009.
BUTLER, Judith. Quadros de guerra: Quando a vida é passível de luto? 7ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2020.
CASTELS, Stephen; HAAS, Hein de; MILLER, Mark J. The Age of Migration: International Population Movements in the Modern World. New York: Guilford Publications. 2013.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 12ª edição. São Paulo: Saraiva Educação, 2019.
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS (DUDH). Adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas (resolução 217 A III) em 10 de dezembro 1948. 1948. Disponible en: https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos. Consultado en: 02 mar. 2025.
DUTRA, Gabrielle Scola; STURZA, Janaína Machado. O Direito À Saúde E A Mobilidade Humana Global: Migrações E A (Im)Probabilidade Da Fraternidade Na Comunidade Internacional. In: Revista Brasileira de Direitos e Garantias Fundamentais. V. 8. nº 1. p. 116-133. jan-jul. 2022. Disponible en: https://indexlaw.org/index.php/garantiasfundamentais/article/view/8789/pdf. Consultado en: 02 mar. 2025.
FERRAJOLI, Luigi. Por uma teoria dos direitos e dos bens fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011.
HERRERA FLORES, Joaquín. A (re)invenção dos direitos humanos. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2009.
MARTINI, Sandra Regina; KÖLLING, Gabrielle. As Dificuldades E Os Avanços Na Efetivação Do Direito À Saúde: Um Estudo Da Decisão Conselho Regional De Medicina Do Estado Do Rio Grande Do Sul X Município De Giruá. In: Boletim Saúde | Porto Alegre | v. 24 | n. 2 | p. 13-24 | jul./dez. 2010. Disponible en: file:///C:/Users/Usu%C3%A1rio/Downloads/201711161649194___as_dificuldades_e_os_avancos_na_efetivacao_do_direito_%C3%A0_saude%20(1).pdf. Consultado en: 02 mar. 2025.
MARTINI, Sandra Regina; STURZA, Janaína Machado. A dignidade humana enquanto princípio de proteção e garantia dos direitos fundamentais sociais: o direito à saúde. In: Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário. Brasília, 6(2):25-41, abr./jun, 2017. Disponible en: https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/367/453. Consultado en: 02 mar. 2025.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). 2025. Disponible en: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Consultado en: 02 mar. 2025.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL PARA AS MIGRAÇÕES (OIM). Estratégias para atenção integral à saúde de migrantes internacionais no Brasil [livro eletrônico] / organização Rarianne Peruhype, Isadora Steffens, Veronica Yujra. -- 1. ed. -- Brasília, DF : OIM, 2022. Disponible en: https://brazil.iom.int/sites/g/files/tmzbdl1496/files/documents/Estrategias-para-atencao-integral-a-saude-de-migrantes-internacionais-no-brasil_0.pdf. Consultado en: 02 mar. 2025.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL PARA AS MIGRAÇÕES (OIM). Relatório sobre a migração mundial 2024 revela as últimas tendências e desafios globais na mobilidade humana. 2024. Disponible en: https://worldmigrationreport.iom.int/news/world-migration-report-2024-reveals-latest-global-trends-and-challenges-human-mobility. Consultado en: 02 mar. 2025.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Conceito de Saúde. 1946. Disponible en: https://www.who.int/pt. Consultado en: 02 mar. 2025.
PRECIADO, Paul B. Manifesto Contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual. Tradução de Maria Paula Gurgel Ribeiro. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2022
RESTA, Eligio. O direito fraterno [recurso eletrônico]. 2ª Edição. Tradução de: Bernardo Baccon Gehlen, Fabiana Marion Spengler e Sandra Regina Martini. Santa Cruz do Sul: Essere nel Mondo, 2020.
ZEIFERT, Anna Paula Bagetti; CENCI, Daniel Rubens. Justiça entre gerações: pensar sociedades justas, igualitárias e sustentáveis ao longo do tempo. In: Revista da Faculdade de Direito da UFG. V. 44. Nº 2. 2020. Disponible en: https://revistas.ufg.br/revfd/article/view/58144. Consultado en: 02 mar. 2025.
ZEIFERT, Anna Paula Bagetti. Novos pactos sociais para a promoção da Igualdade no contexto Latino-Americano: As Políticas Públicas no combate às Injustiças Sociais na Região. In: Revista de Direitos Sociais e Políticas Públicas. V. 6. nº 1. jan-jun. 2020. Disponible en: https://indexlaw.org/index.php/revistadspp/article/view/6570/pdf. Consultado en: 02 mar. 2025.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Revista Direitos Humanos e Democracia

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) A submissão de trabalho(s) científico(s) original(is) pelos autores, na qualidade de titulares do direito de autor do(s) texto(s) enviado(s) ao periódico, nos termos da Lei 9.610/98, implica na cessão de direitos autorais de publicação na Revista Direitos Humanos e Democracia do(s) artigo(s) aceitos para publicação à Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, autorizando-se, ainda, que o(s) trabalho(s) científico(s) aprovado(s) seja(m) divulgado(s) gratuitamente, sem qualquer tipo de ressarcimento a título de direitos autorais, por meio do site da revista e suas bases de dados de indexação e repositórios, para fins de leitura, impressão e/ou download do arquivo do texto, a partir da data de aceitação para fins de publicação. Isto significa que, ao procederem a submissão do(s) artigo(s) à Revista Direitos Humanos e Democracia e, por conseguinte, a cessão gratuita dos direitos autorais relacionados ao trabalho científico enviado, os autores têm plena ciência de que não serão remunerados pela publicação do(s) artigo(s) no periódico.
b. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
d. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
e. O(s) A(s) autores(as) declaram que o texto que está sendo submetido à Revista Direitos Humanos e Democracia respeita as normas de ética em pesquisa e que assumem toda e qualquer responsabilidade quanto ao previsto na resolução Nº 510/2016, do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa.
f. Os autores declaram expressamente concordar com os termos da presente Declaração de Direito Autoral, que se aplicará a submissão caso seja publicada por esta Revista.
g. A Revista Direitos Humanos e Democracia é uma publicação de acesso aberto, o que significa que todo o conteúdo está disponível gratuitamente, sem custo para o usuário ou sua instituição. Os usuários têm permissão para ler, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar, criar links para os textos completos dos artigos, ou utilizá-los para qualquer outro propósito legal, sem pedir permissão prévia do editor ou o autor. Estes princípios estão de acordo com a definição BOAI de acesso aberto.