Um compêndio sobre direitos humanos e democracia: O que Boaventura de Sousa Santos falou e você não leu
DOI:
https://doi.org/10.21527/2317-5389.2024.24.16109Palavras-chave:
linhas abissais, democracia, território, Boaventura de Sousa SantosResumo
A vasta obra de Boaventura de Sousa Santos é permeada por sua indignação quanto as diferenças socioeconômicas entre os territórios e entre as pessoas. “O direito dos oprimidos”, um dos seus livros, retrata o quanto a democracia e a justiça estão distantes do direito formal. “Globalização: fatalidade ou utopia?” um livro com uma série de artigos organizados por Boaventura mostra como a globalização com sua face perversa criou e alargou linhas abissais entre os povos. Portanto, a leitura da obra de Boaventura é essencial para quem deseja compreender o processo de desigualdade tanto a nível local quanto global. A resenha que é apresentada neste texto tem como base uma de suas palestras onde ele propõe uma reflexão sobre direitos humanos e democracia. Se muitos já leram a sua obra, a minha proposta aqui é refletir sobre sua fala, onde faço comentários sobre os tópicos abordados na palestra levando em consideração o tom da sua voz e a expressão facial, que dificilmente conseguimos perceber pelos livros. Por isso, a proposta de ler o que Boaventura de Sousa Santos falou e você não leu.
Referências
SANTOS, Boaventura de Sousa Santos. Democratizar a democracia. https://www.youtube.com/watch?v=A0IaPR7tESc&t=16s. Acesso em outubro de 2014.
SANTOS, Boaventura de Sousa Santos. Aula de inquietação. https://www.youtube.com/watch?v=7qbetHrL2JI. Acesso em dezembro de 2014.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Direitos Humanos e Democracia

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Ao publicar na Revista Direitos Humanos e Democracia, os autores concordam com os seguintes termos:
Os trabalhos seguem a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato;
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, inclusive comercial.
Essas permissões são irrevogáveis, desde que respeitados os seguintes termos:
Atribuição — os autores devem ser devidamente creditados, com link para a licença e indicação de eventuais alterações realizadas.
Sem restrições adicionais — não podem ser aplicadas condições legais ou tecnológicas que restrinjam o uso permitido pela licença.
Avisos:
A licença não se aplica a elementos em domínio público ou cobertos por exceções legais.
A licença não garante todos os direitos necessários para usos específicos (ex.: direitos de imagem, privacidade ou morais).
A revista não se responsabiliza pelas opiniões expressas nos artigos, que são de exclusiva responsabilidade dos autores. O Editor, com o apoio do Comitê Editorial, reserva-se o direito de sugerir ou solicitar modificações quando necessário.
Somente serão aceitos artigos científicos originais, com resultados de pesquisas de interesse que não tenham sido publicados nem submetidos simultaneamente a outro periódico com o mesmo objetivo.
A menção a marcas comerciais ou produtos específicos destina-se apenas à identificação, sem qualquer vínculo promocional por parte dos autores ou da revista.
Contrato de Licença: Os autores mantém os direitos autorais sobre seu artigo, e concedem a Revista Direitos Humanos e Democracia o direito de primeira publicação.










